Google Drive é lançado! Sem suporte no linux

Oferecendo 5GB de espaço gratuito de armazenamento a quem tiver uma conta Google, o serviço Google Drive é lançado hoje.

Acessível de qualquer browser no link drive.google.com ou em aplicativos para Windows, Mac e Android. Um app para iOS ‘chegará em semanas’.

Mas… não tem suporte ao Linux.

Ubuntu One 1 x Google Drive 0

Opa, opa, opa… o Google Drive é o Google DOCS renomeado:

10 comentários em “Google Drive é lançado! Sem suporte no linux”

  1. Lamentável a atitude do Google. Custava muito fazer um software para Linux. Pena que as concorrentes são mais ariscas ao Linux. E menos mal que pelo menos o Google Drive funciona via Web.

  2. Mas os preços do Google são bem mais em conta ! São 50 Obamas mensais por 1TB, mais que suficiente… É uma pena que não tenha suporte para linux…

  3. Eu enviei um feedback dizendo estar muito desapontado e me sentindo excluído pelo fato do Google não oferecer o aplicativo para Linux. Escrevi que sou usuário Google desde 2005 e também sou usuário do Ubuntu e que por essa razão me senti desrespeitado. Enfim, desci a lenha. Ótima iniciativa de pedir para as pessoas também reclamarem. É preciso fazer uma ampla campanha na internet (Twitter, Facebook, etc). Como ainda tenho o dualboot com o Windows, posso aproveitar os 5GB do Google Drive + 25GB do Skydrive da Microsoft. Porém, para quem só usa Linux, como é que é? A gente não existe? As leis do mercado capitalista está corroendo qualquer dimensão de humanidade que ainda resta. É preciso lutar contra essa ofensiva que não diz só respeito ao universo tecnológico, ele extrapola para questões mais amplas sociais. Esse tipo de ação evidencia mais uma forma de exclusão imposta pelos “ricos”. A comunidade Linux tem força e é preciso que nos façamos ouvir, pois estão fechando o cerco ao crescimento latente do Ubuntu. A Canonical está entrando em um mercado de gigantes. Evidentemente, com o sucesso do Ubuntu como a distribuição Linux mais utilizada na mundo associada aos bons serviços oferecidos, como suporte de longo prazo, atualização sistemática, o Ubuntu One, etc., tem feito com que as “rivais” (termo péssimo, afinal) se posicionem. O boato do kernel Ubuntu, as declarações mal interpretadas de Shuttleworth, os ataques da Red Hat, o boicote de empresas de peso como a Microsoft, Apple, Adobe e Google, só para citar alguns nomes, são manifestações evidentes da preocupação desses e outros mais de perder mercado. Agora repare que a Microsoft e a Apple estão numa certa aproximação, ambas desenvolvendo programas compatíveis, etc. O Google desenvolvendo ferramentas de produtividade para a Microsoft, como o excelente Google Cloud Connect para Office, entre outras coisas. O que precisa ser feito é um investimento na comunidade Linux para o desenvolvimento de novos programas e aplicativos, a exemplo mesmo da Apple que passou a desenvolver excelentes programas próprios para não depender dos medíocres que rodavam em Windows. Esse seria, a meu ver, o próximo passo – talvez o mais arriscado e complexo – que a Canonical deveria empreender se não quiser ver seu belo e eficiente SO minguar por falta de programas eficientes.

    1. Concordo Cleber. Esta mais do que na hora da Canonical desenvolver softwares próprios para o Ubuntu. Assim como o Elementary OS Luna está desenvolvendo o Noise para rodar música o Ubuntu poderia ter aplicativos próprios como mensageiro, player de musica, gerenciador de e-mails, etc. Está mais do que na hora de investir pesado nisso.

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