O Ubuntu não serve para empresas. Será?
Estive pensando a respeito da incorporação do Ubuntu em uma empresa tradicional, similar a escritórios ou pequenos comércios, alguns programas são essenciais no uso diário, tais como programa de planilhas para gerenciamento de valores e criação de tabelas, editor de texto para criação e edição de documentos, um navegador para acesso a internet, além do software proprietário para gerenciamento de loja. Mas nesse último quesito que a coisa trava.
Grande parte dos softwares proprietários são desenvolvidas para Windows, é natural, pois ainda a grande quantidade de desktops que temos no mercado que já acompanham o sistema da janelinha. São raros os casos de sistemas que funcionem em ambos, e temos alguns motivos bem fortes para isso ocorrer.
Criar sistemas que sejam multiplataforma custa caro, cada um há peculiaridades e características que não tornam viável o desenvolvimento. Existem sistemas ótimos desenvolvidos para ambas as plataformas, mas pensando de um modo geral fica bem claro como o mercado do Ubuntu poderia crescer mais.
Com isso estamos levando em consideração para aplicativos desktop, claro que também podemos inserir via Wine, mas dará muita dor de cabeça por questões de rede e configurações.
Ubuntu. Como podemos resolver essa questão de forma simples?
Aplicativos em cloud computing. Existem diversas empresas que desenvolvem sistemas que rodem em um servidor próprio, ou senão da empresa que fornece o serviço no qual são criados diversos painéis de gerenciamento que são acessados via browser. É mais seguro, estável e com menor custo por estar pronto, além de personalizável.
Existem diversas outras soluções, e talvez esteja pensando no mercado de forma errado, mas por este ponto infelizmente não posso utilizar o Ubuntu em meu desktop do escritório.
Diga nos comentários o que acha disso, se é uma verdade absoluta ou há mudanças que não indiquem esses indícios.
Nota importante
– O Ubuntu é excelente e muito bem indicado para implantação de Linux em empresas, independente do tamanho, o conteúdo acima cita apenas um caso específico em que o Ubuntu encontra algumas dificuldades para adaptação. Existem infinitos cases de sucesso no qual Ubuntu foi implementado, nos comentários já são citados diversos, não leve o título tão a sério, foi de propósito ao 1º de Abril.
– O título tanto é brincadeira como ‘meia verdade’, serve apenas como forma de chamar sua atenção, não leve tão a sério, até porque o importante é ter uma ‘embalagem(título) que chame atenção e um conteúdo interessante.
– Não falei que não existem excelentes opções livres, o texto se refere apenas a um nicho específico de mercado, por mais que o título seja abrangente e dê essa ideia maior, o texto se direciona especificamente para esse tipo de software, acredito que nisso que houve a confusão.
– Não pense em casos de empresas específicas, pense no macro mercado, leve em consideração que 85% deles não tem qualquer tipo de instrução ou orientação em relação a implementação de sistemas, geralmente é um computador(es) que estão lá e quer algo para rodar.
– Desculpas, o post poderia ter sido melhor explícito como o Maudy comentou.
– Amo o Ubuntu, gosto tanto dele que falo alguns problemas que encontro para que haja discussão a respeito e encontrarmos soluções, e não é a toa que foram citados diversos softwares nos comentários para que todos conheçam.